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O norte-americano Kendrick Lamar é considerado um dos maiores rappers de todos os tempos e defendeu a sua fama nesta terça-feira (30), no Allianz Parque.
Kendrick trouxe a sua “Grand National Tour” para São Paulo após vencer 22 prêmios no Grammy Internacional, ter feito um show histórico no intervalo do Super Bowl e conquistado um inédito Prêmio Pulitzer de Música. No entanto, essa credenciais seriam suficientes para empolgar a plateia brasileira em um noite de começo de semana e temperaturas beirando os 30°?
A abertura ficou por conta do duo argentino Ca7riel e Paco Amoroso, que subiram ao palco com atraso. A dupla estava vestida com figurinos “infláveis” e colocaram suas letras de trap debochadas em português e inglês no telão.
A energia performática dos hermanos contou com uma banda afiada e o swing de metais. Se a intenção foi surpreender o público, a dupla Ca7riel e Paco Amoroso foi uma boa escolha de abertura e encontro com o gênero voltado para a diversidade latina.
Já a turnê “Grand National” de Kendrick, que esgotou ingressos nos estádios em várias partes do mundo, no Brasil não seria acompanhada pela cantora SZA e foi apresentado em uma terça-feira. Talvez por isso o público não lotou o estádio do Palmeiras.
Mesmo assim, Kendrick sentiu toda a vibe calorosa dos fãs às 21h25 no Allianz Parque. E agradeceu:
A apresentação de 90 minutos foi dividida em quatro atos. Durante o show é mostrado vídeos com depoimentos fakes do rapper para autoridades, cenas que mostram relacionamentos e imagens de subúrbios dos EUA.
O competente balé do artista é formado exclusivamente por pessoas negras. Os bailarinos garantem ainda mais o flow da performance do rapper.
E o espetáculo é uma metralhadora de hits que navegaram por sua discografia. O foco do show ficou mais no sexto disco, “GNX”, lançado em 2024. No setlist, não faltaram músicas como “bitch, don’t kill my vibe”, “King Kunta” e Not Like Us”.
Written by: usr_soulone
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